Todo mundo quer mudança, mas quase ninguém tem coragem de mudar

Esse é um ditado muito comum nas empresas. E tem uma razão de ser.

O processo de mudança mexe com medos, apegos, sensação de segurança no conhecido, tudo isso.

Mas, para que uma nova forma possa ser configurada, a forma velha precisa ficar para trás.

Esta é uma etapa da Travessia que mexe com uma complexa rede de conexões e é por isso que um dos trabalho a ser feito aqui é desatar nós para poder soltar o barco.

Aqui vai uma dica que pode ajudar:

Tente suspender o piloto automático!

Há uma tendência de que, ao nos depararmos com a necessidade de criar alguma coisa nova, a gente comece a trazer automaticamente à mente a memória de soluções que já usamos para lidar com problemas parecidos no passado.

Este mecanismo aumenta o nosso risco de acabar encontrando a mesma forma na outra margem. Não há ponto de virada ou salto de consciência. 


É mais do mesmo.


Ser capaz de modificar um padrão repetitivo que já não atendia mais às necessidades do momento pede que a gente aprenda a frear o impulso de fazer "copia e cola" das nossas velhas fórmulas para enfrentar problemas.

Acabou de sair do forno meu novo livro, Gestão da Travessia: aprendendo a viver e a cuidar de si em um mundo de ondas gigantes.

Ele nasce com uma proposta simples e clara: ser um "abraço", um companheiro de viagem, um mapa que auxilie as pessoas que estão passando por mudanças, crises e transições de vida.

Para saber mais → https://www.julianabley.com.br/publicaces

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